sábado, 6 julho, 2024

Cristiano Ronaldo cede hotel para abrigar sobreviventes do terremoto no Marrocos

O jogador Cristiano Ronaldo não só cede o hotel para as vítimas do terremoto no Marrocos como as ajudas com alimentação e toda assistência que precisam.

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Além de ídolo, é um exemplo de solidariedade e empatia. O jogador de futebol português Cristiano Ronaldo cedeu o hotel dele para abrigar sobreviventes do terremoto no Marrocos. O país foi atingido por uma série de tremores de terra, os mais intensos desde 1960.

O hotel Pestana CR7 Marrakesh de Cristiano Ronaldo em Marraquexe, uma das principais cidades do Marrocos, virou refúgio para os sobreviventes. O terremoto de 6,8 na escala Richter deixou mais de 2 mil mortos.

Quatro estrelas, o Pestana CR7 tem piscina, academia, jardim, bar e restaurante. No caso dos turistas, abrigados no saguão, esperam que seja normalizada a disponibilidade de novos voos para deixarem o país.

Solidariedade

No saguão do hotel, os turistas que sobreviveram à tragédia comemoraram a empatia e a solidariedade do ídolo do futebol.

“Conseguimos entrar no hotel do Cristiano Ronaldo, que fica na periferia, para nos ceder um quarto”, disse Irene Seixas, de nacionalidade espanhola.

Segundo Irene, antes do hotel de Cristiano Ronaldo tanto ela como outros estavam dormindo na rua. “[Às] sete da manhã eles nos disseram que sim, poderíamos entrar”, afirmou.

No começo do ano quando a Turquia foi atingida por um forte terremoto, Cristiano Ronaldo também ajudou, enviando um avião com doações.

Desta vez no Marrocos, várias organizações e empresas sediadas em Marraquexe ofereceram assistência às pessoas afetadas pelo terremoto.

Tremores de terra

Na sexta-feira (8), o Marrocos foi atingido pela série de tremores de terra.

O número de mortos no violento terremoto que atingiu Marrocos, segundo os últimos dados, chegam a 2.122 mortes, segundo o Ministério do Interior.

Pelo menos 2.421 pessoas ficaram feridas, além numerosas famílias desabrigadas e desalojadas.

Este é o terremoto mais intenso que atingiu o Marrocos, desde o que destruiu Agadir, na costa oeste do país, em 29 de fevereiro de 1960. Na ocasião 15 mil pessoas morreram.

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